O jornalista e físico Michael Guillen relatou ao Fantástico que viveu momentos aterrorizantes quando desceu para ver os destroços do Titanic.
Guillen foi até os destroços em um submersível — que não pertencia à OceanGate, segundo o Fantástico. Ele contou que foram necessárias 2h30 para chegar ao fundo e ver os destroços da embarcação. “Era como se a gente tivesse pousado na lua”.
Apesar de ser uma experiência nova, Guillen relembrou que viveu momentos de tensão na visita aos destroços. “Ficamos presos entre as hélices. Foi facilmente o momento mais aterrorizante pelo qual já passei”.
Depois de pelo menos 30 minutos, ainda de acordo com o Fantástico, o capitão conseguiu liberar o submersível para alívio de Guillen e dos demais passageiros. Ele relatou que havia rezado quando chegou perto do Titanic.
“Uma coisa que percebi mesmo depois da minha viagem até lá é que não se trata de um naufrágio. Aquele lugar não é um parque de diversões, não é apenas um pedaço de metal, aquele lugar é um cemitério. Eu ganhei uma segunda chance”.
O jornalista norte-americano da rede de TV CBS David Pogue relatou à TV Globo que viajou no submersível da OceanGate em 2020 e que questionou Stockton Rush, CEO da empresa, sobre o fato de usar um joystick para controlar a máquina. Como resposta, Rush disse que o submersível era “indestrutível”.
*Com informações do Uol